





O remake de “Vale Tudo” estreia nesta segunda-feira (31) e aumenta a curiosidade do público sobre o destino de alguns atores da primeira versão. Um dos casos mais comentados é o de Lídia Brondi. Ícone dos anos 1980, ela participou de novelas clássicas, mas no auge da carreira, abandonou tudo. 4m2t3y
Em “Vale Tudo”, Lídia interpretou a icônica Solange Duprat, papel que, agora, será estrelado por Alice Wegmann. A estrela também foi vista em “Tieta”, que está no ar atualmente em reprise na TV Globo, e em “Roque Santeiro”.
Lídia está afastada das novelas desde 1990, quando fez “Meu Bem, Meu Mal”. Ainda no começo da década, chegou a realizar uma peça de teatro, mas sofreu com crises de síndrome do pânico e preferiu encerrar a carreira artística.
Lídia se tornou psicóloga e abriu um consultório em São Paulo. Ela se mantém completamente longe dos holofotes e não tem perfis públicos em redes sociais. A ex-atriz chegou a receber convites para retornar à televisão, inclusive, para fazer uma participação no remake de “Vale Tudo”, mas recusou todos.
Foi nos bastidores de “Vale Tudo” que Lídia se aproximou pela primeira vez de Cássio Gabus Mendes, com quem está casada há mais de 30 anos. Ele interpretava Afonso Roitman. Os dois chegaram a repetir a parceria em “Tieta” e “Meu Bem, Meu Mal”.
Em 2020, Cássio negou uma informação que, até hoje, é repetida: o romance do casal não começou nos bastidores de “Meu Bem, Meu Mal”. Apesar do par romântico nas duas novelas, eles só engataram um relacionamento tempos depois.
“Na verdade, não foi nada disso. Já tínhamos feito ‘Vale Tudo’ e ‘Tieta. Em ‘Meu Bem Meu Mal’, fomos par romântico, mas era uma relação profissional. Como atores, tínhamos muita química em cena. Ela sempre foi uma atriz maravilhosa. Foi fora do ar que nos aproximamos e ficamos juntos”, explicou o ator em entrevista à coluna Play, do jornal O Globo.